o Projecto
Green EcoRoxo
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA RIBEIRA DO ROXO
UTILIZAÇÃO DE LEITOS FLUTUANTES PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE MASSA DE ÁGUA SUPERFICIAL
A necessidade de reabilitação da ribeira do Roxo, com vista à recuperação das condições naturais ecológicas da ribeira, a melhorar a qualidade da água e a criar condições para o seu uso mais eficiente e racional numa perspetiva de desenvolvimento sustentável, levou à criação de um consórcio envolvendo a Associação de Beneficiários do Roxo, o Instituto Politécnico de Beja e o agricultor António Rocha Parreira que testou a eficácia de algumas soluções que visam a sua recuperação ambiental, de forma a compatibilizar a proteção do meio ambiente e as atividades agrícolas de regadio, no qual se enquadra o Projeto GreenEcoRoxo. Os resultados serão apresentados no dia 16 de dezembro de 2021, no Auditório da Câmara Municipal de Aljustrel em sessão híbrida, ( presencial e através de Plataforma Zoom).
O projeto, iniciado em janeiro de 2017, teve como objetivo mitigar o efeito das escorrências afluentes à Ribeira recorrendo à tecnologia de leitos flutuantes. Esta é constituída pela utilização de jangadas flutuantes nas quais se colocam plantas com capacidades depurativas e que se instalam diretamente nas massas de água a tratar. Reproduz-se, deste modo, os mecanismos de degradação de poluentes que ocorrem naturalmente em zonas húmidas, tirando partido dos benefícios que os ecossistemas apresentam particularmente a sua integração paisagística e elevados níveis de sustentabilidade.
Em Portugal a utilização desta tecnologia de depuração de massas de água superficial é praticamente inexistente. Pretendeu-se, assim, testar este tipo de tecnologia nos ecossistemas, condições climáticas (temperatura, precipitação, radiação solar, ensombramentos, humidade, etc.), característicos de um país mediterrânico como Portugal. O desenvolvimento desta iniciativa, foi assim, considerada pioneira.
O projeto Green Eco Roxo foi cofinanciado pelo programa Portugal 2020 através do PDR2020 (PDR2020-1.0.1-FEADER-030894- GO).
Em Portugal a utilização desta tecnologia de depuração de massas de água superficial é praticamente inexistente. Pretendeu-se, assim, testar este tipo de tecnologia nos ecossistemas, condições climáticas (temperatura, precipitação, radiação solar, ensombramentos, humidade, etc.), característicos de um país mediterrânico como Portugal. O desenvolvimento desta iniciativa, foi assim, considerada pioneira.
O projeto Green Eco Roxo foi cofinanciado pelo programa Portugal 2020 através do PDR2020 (PDR2020-1.0.1-FEADER-030894- GO).